quarta-feira, 9 de setembro de 2015

poeminha politiqueiro e marítimo pseudo-existencial

nadando de rumo-encontro
ao desconhecido marino-eclipse
sem nunca alcançar o fundo
exploro a superfície
desse vasto-escuro mundo
de letras que mal me salvam
do que me mal me perde,
em plena-luz
nessa plena-selva
de plenos-poderes